terça-feira, 25 de agosto de 2009

Terry - Liderança fora da Casinha

Eu simplesmente adoro este vídeo, a criatividade e o carisma do Terry... assista vale a pena.


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Liderando com Planejamento

Um bom líder não é um vidente, um bom líder prevê o futuro, mas o contrário da vidente não pode deixar que suas previsões negativas se confirmem, por isto não é aceitável que o líder simplesmente anuncie o seu mal pressagio.

O líder não pode vivenciar a confirmação das previsões de problemas, ele precisa negociar a fim de garantir que suas previsões não se cumpram, e mais precisa garantir que suas previsões positivas sejam confirmadas.

Não existem fórmulas milagrosas para que este cenário se apresente, mas existe uma receita infalível, e se chama planejamento e controle

Um líder que não consegue planejar o futuro de sua equipe esta desperdiçando esforços, pois a falta de planejamento deixa a equipe exposta aos incêndios, e as ações o grupo passa a não ter foco definido, pois todos os membros sempre estarão envolvidos na resolução de problema que já aconteceram, e que precisam ser corrigidos.

Por este motivo além da habilidade para gerir, motivar e mobilizar pessoas, um bom líder precisa de disciplina e comprometimento que garantam a execução da estratégia e do planejamento.

Para garantir os resultados e o planejamento os lideres precisam fazer uso de ferramentas de qualidade e análise. Uma das técnicas para se medir este esforços é o uso do Lean Six Sigmas, que garantem efetividade na comunicação e no progresso, pois medem o desempenho em termos absolutos e relativos.

O sistema usa uma série de ferramentas estisticas que não chegam a ser novas, mas acrescenta valos a esta métricas, permitindo uma lideranla baseda em dados e não apenas em sentimentos ou intuição.

Com o uso de recursos como com o Six Sigma, lideres deixam de tentar ser aquilo que não são videntes, e passam a exercer aquilo que são gestores e planejadores.

Sugestão de leitura


domingo, 23 de agosto de 2009

Liderando os melhores

A revista Época Negócios desta semana recheada de assuntos interessantíssimos, uma deles me chamou a atenção mais que os outros, o artigo “O que pensam (e querem) os melhores”, falando sobre as pessoas que realmente saem da “casinha” e se aventuram por quadrados diferentes do que aqueles designados pelo organograma da empresa. Cada um no seu quadrado é uma música que não se encaixa, e nem combina, com mentes criativas, que trazem mais do que a própria organização espera deles.

Horizontes ampliados, sede de crescimento, destemidos e antenados, tudo aquilo que os bons livros apontam como receita para aqueles que desejam ser um profissional diferente e valorizado. Apesar de seguirem a receita, quando estão na selva de pedra, poucas são as vezes que profissionais com este perfil encontram respaldo e aprovação dos seus lideres.

A justificativa para este antagonismo está no fato de poucos lideres assumirem o seu quinhão de desenvolvedores, não querem perder seu tempo direcionando aquele turbilhão em busca do sucesso que se apresenta em sua hierarquia.

Pessoas com este perfil esperam ser tratadas de igual para igual, conversa de adulto, postura madura, mas dificilmente encontram esta postura dos seus lideres, que preferem atuar com feedbacks que cobrem uma postura engessada, seguindo regras que inibem a criatividade que grita por soluções lógicas e simplificadas aos problemas da empresa.

Algumas dicas interessantes são passadas pelo artigo. A primeira delas é a necessidade de saber quem é o funcionário talento, e quem é o funcionário difícil, após esta etapa algumas dicas para manter este membro da equipe trabalhando a favor do grupo, e feliz com suas realizações: (na integra)

Seja o guarda-chuva: A burocracia da empresa é uma chateação para eles. Quando seus projetos arrojados entram em atrito com membros ortodoxos da diretoria, proteja os brilhantes.

Simplifique as regras: Não crie regrinhas corporativas desnecessárias. Faça de tudo para que eles concordem previamente sobre um conjunto enxuto de regras.

• Vá além da hierarquia: Não tente motivá-los apenas por meio de títulos e promoções formais. Eles ligam mais para o status e o reconhecimento direto, por meio do tratamento cotidiano.

• Reconheça a diferença: Deixe claro que eles estão acima da curva. Contudo, ressalte que, apesar de não serem dependentes da organização, há interdependência.

• Dê espaço para o fracasso: Nem todas as inovações dão certo. Aliás, muitas dão errado. Não os crucifique. Na indústria farmacêutica, por exemplo, para cada novo produto, dúzias fracassam.

• Abra canais: A falta de acesso ao topo, na visão deles, revela descaso da empresa com seu trabalho. E a sua positiva obsessão por produzir pode se tornar indiferença rapidamente.

• Dê direção: As pessoas acima da média são bem focadas – por vezes, no próprio umbigo – e, em geral, não gostam de ser guiadas. O desafio é criar um alinhamento razoável entre os interesses delas e os da empresa. Um alinhamento perfeito é impossível.

• Escute o silêncio: Detectar o clima e o moral de uma equipe povoada de talentos é desafiador. O ambiente pode sugerir um tipo de clima, mas na verdade ser outro. Para controlar o risco, busque um aliado, alguém que esteja disposto a se comunicar diretamente com você.

Referências

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Seu desafio, um sonho para o grupo alcançar


Muitos líderes entendem que suas metas, e sua estratégia para alcançar tais metas, são elementos que precisam ser informados, e que sua visão se transformará na missão de sua equipe apenas por sua exigência. No entanto este é um erro contumaz que leva a uma execução de tarefas de forma mecânica, mas que promove uma insatisfação muito grande ao grupo, e como conseqüência a liderança passa a ter uma conotação de submissão sazonal.

O fato de não ser uma liderança perene acontece, pois o não entendimento do seu papel na missão leva a um questionamento, que muitas vezes é entendida como questionamento à liderança e não a falta de entendimento da própria atividade.

Para que uma pessoa entenda os motivos pelos quais precisa executar determinada tarefa de uma forma especifica, antes de mais nada precisa saber onde se pretende chegar com esta tarefa, precisa ter em mente quais são as suas proprias metas quantitativas, qualitativas e de desenvolvimento de forma clara e compreensível.

Uma vez conhecedoras de suas metas, precisam entender o motivo que levou o líder a escolher determinado caminho, e da mesma forma o líder precisa estar aberto ás suas ponderações.

Há pouco tempo tive um exemplo desta necessidade. Em uma grande empresa que faz vendas por telefones, para aumentar a possibilidade de vendas, e diminuir o tempo necessário em cada contato telefônico com o cliente foi determinado colocar as informações das vendas em um sistema aparte, para posteriormente ocorrer a inserção no sistema de pedidos, por um segundo grupo de funcionários, que não teriam o perfil de vendas.

Quando os supervisores foram informados desta decisão, na mesma hora previram uma série de problemas como a possibilidade de venda indevida, controle da remuneração variável, visto que haveria dificuldade para identificar se determinada venda havia se concretizado ou não, a dificuldade para fazer as análises financeiras pertinente, assim como a possibilidade de um controle de produtividade mascarado. Todas estas ponderações foram passadas para a gerência, que se negou a ampliar os horizontes, e manteve a decisão. Não demorou muito uma série efeitos colaterais começou a aparecer, a grande maioria prevista pela operação e pelos supervisores. Como conseqüência do desastre que se formou, o gerente acabou por desaparecer, isto mesmo um dia ele saiu e nunca mais voltou, nem mesmo para se explicar.

O líder de sucesso mais do que saber planejar suas estratégias, precisa também saber transmiti-las para todos os envolvidos em seus projetos, deixando claro a todos qual o resultado esperado, como se chegar a este resultado, quais sãos os valores que os sustentam, e da mesma forma estar aberto para entender e estar aberto para possíveis ajustes em seu planejamento, motivado pela experiência técnica de seus subordinados.

Desta forma espera-se que o líder consiga vender seu sonho para todos, e que esta negociação necessita do firme propósito de integrar todos os envolvidos nos objetivos, e nos passos que levarão ao sucesso.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

GVT - UMA ESCOLHA FELIZ.

Todas as pesquisas sempre mostraram um relacionamento insatisfatório dos clientes com as empresas de telecomunicações, mas segundo Daniel Jota diretor geral de atendimento e operações da MPM propaganda "A GVT já nasceu com o objetivo de tentar mudar isso. Sempre esteve na filosofia da empresa tratar melhor esse cliente, prestar um atendimento de alta qualidade e oferecer serviços de ponta.", este conceito é reforçado em todas as operações de marketing da operadora. Toda esta preocupação com o relacionamento trouxe frutos à empresa.

Segundo pesquisa realizada pela Gallup com empresas de Telecom, em setembro de 2008, o índice de satisfação dos clientes da GVT é equivalente ao das melhores operadoras do mundo. Só para se ter uma idéia, 40% dos clientes deram nota máxima em satisfação, 45% em continuidade, 51% em recomendação e 31% em lealdade, enquanto as 10 melhores do mundo os números receberam 38%, 55%, 42% e 27%, em satisfação, continuidade, recomendação e lealdade, respectivamente

Quando fala em relacionamento, a GVT não fixa seus olhos apenas no mercado de clientes potencias e de carteira.

No dia 16 de julho de 2009, a GVT anunciou que ficou entre as 10 melhores empresas, de TI e Telecom, para se trabalhar, segundo a revista COMPUTERWORLD, que publicou a pesquisa realizada pelo Instituto Great Place to Work.

Nesta pesquisa foram avaliadas 138 empresas do setor. A GVT a garantiu a 10ª colocação, configurando no “Top 10” como uma das empresas com maior número de mulheres empregadas, maior número de currículos recebidos, maior porte do setor, melhor comunicação, o além de empresa que mais inspira orgulho no colaborador.

Este reconhecimento vem apenas confirmar que a GVT não acredita em ações superficiais, e percebe que para que seus funcionários se relacionem bem com seus clientes, é necessário antes de mais nada que a GVT se relacione bem com os seus funcionários. Fazendo assim com que o seu slogan “Uma escolha Feliz” represente todo o relacionamento que a empresa tem com a sociedade.

Referências:
http://www.clickmarket.com.br
http://computerworld.uol.com.br
http://www.s2.com.br
http://www.acionista.com.br

Este meu artigo foi publicado em
Marketing Spei 28/07/2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O que é liderança para um bom líder.


Para entendermos o ponto de vista a ser colocado precisamos entender o que é liderança, Jim Louzes e Barry Posner, em O desafio da liderança dizem que, “ Liderança é a arte de mobilizar pessoas para que se esforcem em prol do objetivos comuns”

O grande desafio dos lideres de hoje é a compreensão do que mobiliza pessoas, e o que os que as leva a fazer o que é necessário.

O ser humano de forma generalizada aprecia e necessita da sensação e evolução e de desenvolvimento, estas duas coisas, no entanto acontece apenas por intermédio de experiências que representem uma oportunidade de aprendizado, assim como a disposição de lideres para lhes prover conhecimento que lhes garantam este aprendizado.

Existe uma ciência, dentro da psicologia de ensino chamada andragogia seu estudo conclui que “Os adultos estão dispostos a iniciar um processo de aprendizagem desde que compreendam a sua utilidade para melhor afrontar problemas reais da sua vida pessoal e profissional.”

Com estas informações, se mudarmos a definição de liderança para:

Liderança é a arte de ensinarmos e desenvolvermos as pessoas no sentido de se esforçarem em prol de objetivos comuns ao grupo, e este aprendizado acontecerá apenas se compreenderem a utilidade deste esforço para melhor confrontar seus problemas.

Dentro desta visão, o líder precisa ter a noção de que na vida do seu liderado, ele representa o papel de um mentor, que sua liderança será efetiva de forma proporcional a sua habilidade em promover o desenvolvimento daquele que lidera.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Criança, A Alma do Negócio

Você já parou para pensar no quanto as crianças de hoje em dia estão decididas quanto aos seus gostos, e que juntamente esta postura decidida, as transformam em um perfil consumidor que atualmente é muito explorado pelas campanhas publicitárias?

As crianças escolhem seus sapatos, roubas e se comportam como adultos e todo este comportamento e incentivado pelos filmes comerciais que aparecem na TV. Poucas pessoas param para pensar nos motivos destas mudanças, e de que forma estes desejos e está decisão esta sendo implantada na cabeça destas crianças.
O filme ‘Criança, a Alma do Negócio’ é um bate papo que nos leva a pensar no quanto esta ferramenta é poderosa, o quanto estas crianças representam um diferencial no comportamento de consumo na nossa sociedade, bem como este amadurecimento precoce muda os sonhos da infância, e furta o direito á brincar, assegurado pelo código de defesa da infância e juventude.
Assistam ao filme e reflitam afinal o negócio não pode ser a alma das crianças.



Este meu artigo foi publicado em
Marketing Spei 12/08/2009

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Marketing de Guerrilha

Marketin de Guerrilha inicialmente era uma ferramenta de marketing, que visa cobater e concorrer com grandes marcas, seu arsenal de marketing, e seu exército pulicitário. Super criativo, debaixo custo. Atalmente grandes empresas tambem fazem uso deste recuso, nos brindando com uma apresentção extra de criatividade em suas peça

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Ação de marketing de guerrilha criada pela Cramer-Krasselt (USA) para a clínica do Dr. John Mullaly. Alguém ai tem alguma dúvida sobre a especialidade da clínica do doutor?



Hoje em dia, o celular bem dizer ocupa o lugar do relógio, porém este pequeno lembrete quase nos faz correr para as compras.



Guerrilha contra o preconceito



Ação de guerrilha para a Saúde Excelsior.
Criação: Igor Moura e Eduardo Fialho

Mais que o produto em si.

Marketing não deveria ser tratado como algo inerente aos lideres, a departamentos, setores ou algo do gênero. Marketing é uma necessidade que alcança todas as pessoas de uma empresa.

Todos os setores de uma organização necessitam de um bom trabalho de marketing, e de pessoas que entendam esta necessidade, visto que o marketing pessoal é um dos fundamentos do marketing empresarial.

Como vender um produto, serviço ou mesmo ideal, se não temos pessoas que representem de forma edificante estes conceitos?
Desta forma o marketing é uma matéria que deve ser trabalhado como um todo, e difundido em todos os ambientes, para a construção de uma imagem sólida e coesa.

A mocinha do café precisa ter a consciência do quanto é importante para a empresa garantindo assim um diferencial em seu serviço, e em sua cordialidade, para que o seu marketing pessoal atue a favor da organização e garanta o sucesso que toda a estrutura busca. Uma prova do quanto esta valorização traz resultados são as mocinhas do café que servem os passageiros das companhias aéreas.

O departamento de marketing é imprescindível para entender esta necessidade, e construir a imagem do produto que ela representa. Os profissionais de marketing precisam entender que quando se fala na colocação do produto, no mercado, não está falando apenas em ações estratégicas que garantam uma visão externa da empresa, mas todos os detalhes precisam ser analisados, e todas as pessoas com algum tipo de envolvimento neste circulo, precisam estar conscientes da importância do papel de representam.

Hoje mais do que nunca os consumidores não desejam apenas um produto que atenda a sua necessidade, ele desejam serviços, atendimentos e diferencial e, ao contrário do que acontecia em um passado não muito distante, estão dispostos a brigar por este desejo.

Atestando esta mudança temos a iniciativa inédita em que a União, o Ministério Publico e os PROCONs de 24 estamos moveram na Justiça federal uma ação coletiva contra s empresas de telefonia Oi e Claro no valor de 300 milhões.

Um dos grades problemas, origem para esta reclamação, está no atendimento dos call centers.

As pessoas que fazem este atendimento muitas vezes são pessoas sem conhecimento técnico até mesmo para usar a ferramenta de trabalho (computador), pouco treinamento para especializar seu atendimento e baixa escolaridade, em um ambiente de turn over alto, em que a pressão para otimizar o tempo médio de atendimento e inversamente proporcional aos ganhos garantidos a estes funcionários. O salário destas pessoas gira em torno de R$400,00 a R$500,00.

Dentro deste cenário estas pessoas não reconhecem o valor do seu serviço para a organização, e sem conseguir promover esta valorização, estes atendentes não correspondem os milhões de reais gastos de propaganda para a consolidação dos produtos ofertados no mercado, pois não se sentem, e não são tratadas, como parte do produto ofertado pela empresa.

Não incluir todas as pessoas envolvidas na oferta de um produto, como uma parte do próprio produto, é uma falha de marketing que como podemos ver no exemplo acima pode ser tornar um grande prejuízo para a empresa que busca sua consolidação no mercado.

Este mu artigo foi publicado em
Marketing Spei 28/07/2009